Em cada decisão, entra em jogo a consciência que, ou impõe a verdade sobre a conduta ou é desprezada e calada. No primeiro caso, somos nós que atuamos com a nossa liberdade, no segundo é algo que está dentro de nós, os caprichos, a preguiça, o medo do que as pessoas dirão. A dor pode vir do exterior. A felicidade, contudo, está relacionada apenas com o nosso comportamento, com as nossas escolhas. Para alcançar a liberdade interior é preciso vencer a ignorância e as diferentes manifestações de fraqueza. Assim a consciência vai descobrindo a verdade e pondo em ordem os bens e os deveres. É uma ilusão pensarmos que somos aquilo que a vida ou os outros, os acontecimentos fizeram de nós. Somos, antes, aquilo que as nossas escolhas determinaram. A vida pode nos arrastar de um lado para outro, nos magoar, ou oferecer frio ou calor. Mas não nos corrompe. Não é por termos liberdade que podemos mudar tudo à nossa volta, mas dispomos da faculdade de dar sentido a tudo (o que é muito melhor), mesmo àquilo que não o tem! Nem sempre somos senhores do desenvolvimento da nossa vida, mas somos sempre senhores do sentido que lhe conferimos.
É errado pensar que a vida é um jogo e que, se algo correr não exatamente de acordo com as nossas expectativas, podemos jogá-lo de novo desde o início, com novas oportunidades de êxito. Seria uma tolice considerar que temos direito a um caminho de triunfos, sem sofrimentos nem desilusões, sem coragem nem heroísmo. Porque isso não sucede a ninguém e não é deste mundo. Aqui é preciso escolher e, depois, seguir em frente até ao fim. Por vezes com os ombros pesados de cansaço, de dor, de desilusão, de fracasso... Mas ainda sim com a certeza que no final você irá vencer.
São vários pensamentos que recolhi da net que dizem tudo o que toda pessoa deve colocar em prática na sua vida
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